Postagens

Mostrando postagens de 2018

Silêncio.

Tão merecido, quanto desejado. Para tê-lo, basta se calar e aquietar-se. Observar, o fluxo movimentar. O som da natureza falar, através dos elementos. Na representação da paz, cuja a mesma se define no balançar das folhas ao vento. Com a mente vazia, não por cansaço ou esforço desnecessário. Seguir com os olhos, os contornos das linhas quebradas da vida. Onde cada parte dela, é necessário para ascender um ponto de luz no vazio, que muitas vezes o silêncio mostra... Mas não o define. Ele é ganhado distraidamente, sem preocupações sentimentais. Como pouco acontece com as crianças. Cujo o silêncio delas, tem que ser absoluto... E até preocupante, porque não é normal. A normalidade do dia de hoje, é não reconhecer o silêncio. Por quê eu de veria? A solução para seus problemas, vem dele, assim como tudo! Simplesmente, o fechar da boca e a contenção da nebulosa emoção que há no seu ser possa demonstrar o quanto ele é esquecido, ou até, apagado. O olho enxerga